Na Escola Municipal Dona Lúcia Sacomann Junqueira, o que não falta é parceria e professor engajado. Um exemplo é a educadora Sueli Aparecida Bravo Machado, que leciona Ciências e Ensino Religioso e tem aproveitado muito para enriquecer suas aulas com as propostas, aulas e ferramentas do Ativamente.
Maquete dos alunos conta com diversos dispositivos.
Sueli conta que sempre que pode busca conciliar suas aulas e projetos com as atividades do Ativamente. Participativa e animada, a professora diz que tem sido muito bom poder trabalhar na prática, através do Ativamente, vários assuntos que antes eram trabalhados de forma teórica. “Eles vão aprendendo coisas que eu dava na teoria, mas que às vezes não conseguiam visualizar. Agora, fazendo na prática, eles conseguem ver tudo funcionando e isso é muito bom. Nós vamos trabalhando sempre em parceria com o Ativamente, unindo as matérias do currículo às propostas do projeto”, disse.
E essa união tem dado muito certo. Tanto que Sueli não se prende apenas ao que é proposto a uma série em específico, mas, sempre que pode, insere os alunos em projetos de turmas diferentes, além de propor que se use ferramentas e dispositivos para complementar projetos e maquetes de séries distintas. Um exemplo: no projeto da horta comunitária, proposta do 8º ano na segunda etapa, não só alunos desta série tiveram contato e colocaram a mão na massa, a professora fez questão de colocar todos os alunos em contato com a terra e com as plantas.
Muita mão na massa para finalizar os projetos.
“Eu participei de um curso na CBA e eles pediram como retorno um projeto, a princípio íamos criar uma reformulação da área da escola, mas aí tive a ideia da horta com ervas medicinais e vi que horta era também uma das propostas do Ativamente para uma das séries. Então, eu fui unindo forças com a Jéssica (monitora) para ir fazendo tudo o que precisava, deu muito certo, a horta está pronta. O pluviômetro e o sensor de umidade também foram colocados na horta e são trabalhos de séries diferentes. A Jéssica sempre ia complementando, usando o que tinha na apostila para ajudar nos projetos de cada turma, então a gente foi adaptando conforme as necessidades e acho que isso foi muito importante. Nós vamos trabalhando todos juntos e tem dado muito certo”, destacou.
Por falar em CBA, a escola da Sueli está participando de um concurso dentro do Programa de Educação Ambiental da empresa, onde diversas escolas participam. O objetivo do concurso é fomentar a conscientização para conservação ambiental junto às comunidades. Na apresentação da escola, vários trabalhos relacionados ao meio ambiente estão descritos, mas a maquete criada pelo 7º ano, com uma casa cheia de dispositivos como LED que acende, motor DC, energia eólica e itens recicláveis e ecológicos, é o projeto principal que faz parte do concurso. Trabalho feito em parceria com o Ativamente.
“Em todos os nossos projetos da escola nós tivemos a parceria do Ativamente. As pesquisas, as ferramentas, tudo a Jéssica ia ajudando, eu pedia alguma coisa e ela sempre ajudava, sugeria. Os alunos estão sempre trabalhando, seja nas pesquisas, ou na prática, montando as maquetes e fazendo as peças funcionarem. Todos os projetos que fizemos na escola estão neste trabalho que apresentamos para a CBA. Posso dizer que o 7º ano é o dono da casa porque a maquete é da turma, mas todos os anos participaram de alguma forma. Escolas de Poços e de outras cidades participam do concurso, são mais de 20, se não me engano, e agora dia 26 é a culminância, o resultado”, contou.
Segundo a educadora, os alunos são participativos e animados durante as aulas do Ativamente. Curiosos, ela conta que eles adoram trabalhar com computador, pesquisar, fazer descobertas e entender como as coisas funcionam. Ela destaca as habilidades e todo o aprendizado que vem sendo potencializado.
“Acho que o principal aprendizado foi a conscientização, essa conscientização de que eles podem e devem fazer as coisas preservando o meio ambiente, então eles sabem que podem fazer. Com relação ao Ativamente, os alunos ficam animados com as aulas, eles gostam muito, aprendem coisas diferentes. No começo era mais devagar, mas foi caminhando e eles foram ficando cada vez mais animados, porque eles veem as coisas funcionando, eles querem mexer para ver se funciona. Eles trabalham, buscam fazer dar certo e se não dá, eles tentam de novo. Acho importante porque isso trabalha a persistência, eles entendem que nem tudo vai dar certo de primeira, a gente tem mesmo que mostrar isso para os adolescentes. Eu gosto demais do Ativamente, ele começou devagar, mas acho que está crescendo, é muito bom ter essa tecnologia na sala de aula, nós não temos esses materiais no dia a dia. Eu fiquei apaixonada, porque deu para juntar a teoria com a prática, então só tenho que agradecer ao Ativamente e também à Jéssica por essa parceria”, finalizou.
Acontece no Mundo Ativamente
Esse é o Acontece no Mundo Ativamente. Um diário de bordo do projeto que leva a Aprendizagem Criativa do Ativamente para as escolas municipais de Poços de Caldas e agora para os laboratórios experimentais em Caldas (MG), Nova Serrana (MG), Botucatu (SP), São João da Boa Vista (SP), Vargem Grande do Sul (SP) e Santa Maria (RS). Acompanhe nosso blog e participe. :) Sua participação é muito importante para nós e para todos os envolvidos nessa jornada!
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